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terça-feira, 15 de março de 2011

Espírito Santo – O consolador

Para falarmos deste Consolador é necessário entendermos alguns princípios básicos da Sua atuação.

Vou falar um pouquinho de quatro destes princípios:

Princípio #1
Devemos entender que o Consolador, O Espírito Santo, independente da visão teológica do indivíduo, (Se trinitariana, se unicista, se é uma pessoa, um espírito ou a força ativa do Eterno), é um agente atribuído de percepções, sensações e visões. Ele, o Espírito do Senhor, é capaz de perceber em nós as mais ínfimas distorções de nosso ser, do nosso caráter. Ele é capaz de sentir a dor mais profunda de nossa alma, aquelas as quais não temos coragem de dialogar. E mais, ele vê! Seus olhos estão abertos continuamente para nos avaliar, analisar, salvar e tratar.

Princípio #2
Ele é um ser extremamente comprometido com o Seu propósito! Está sempre pronto para nos ouvir, nos responder, nos orientar, nos encorajar, nos repreender e principalmente nos santificar. O Seu maior propósito é nos santificar. Pois através da santificação nos tornamos aptos a experimentar a Sua boa, perfeita e agradável vontade. Vivermos com Ele e Ele conosco.

Princípio #3
Ele não muda. Ele é o que era, e será o que é! E não há nada que eu possa fazer para mudá-lo. Ele não se adéqua a minha personalidade, ao meu caráter. Antes, ele com seu amor constrangedor - desculpe a redundância - me constrange a estar diante d’Ele para que Ele esteja, não diante de mim, mas dentro de mim. Eu, este ser tão desprezível!

Princípio #4
Ele não se importa com o que eu tenho. Ele não se importa nem com o que sou. Ele se importa com o que eu me tornarei n’Ele e através d’Ele. O seu amor é tão lindo e tão grande, que a sua visão me vê não como estou, mas como Ele quer que eu seja. Santo!

Continua...

Shalom

Everson Tavares, diácono.

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