Em nossa última reunião de adoração, estudo e discipulado com o ministério de louvor na segunda-feira (23/05), levei o estudo sobre o tema acima citado.
Texto base: Levítico 24: 1-4
1 - E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para manter as lâmpadas acesas continuamente.
3 - Arão as porá em ordem perante o SENHOR continuamente, desde a tarde até a manhã, fora do véu do testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações.
4 - Sobre o candelabro de ouro puro porá em ordem as lâmpadas perante o SENHOR continuamente.
Uma das coisas que muito me incomoda na teologia da graça é a bagunça que fazem dela. Principalmente quando se fala que a torah foi abolida e que tudo que há no Antigo Testamento só serve para judeus, e enfatizam: JUDEUS QUE NÃO CONHECEM A JESUS!
Isso gera em mim um desconforto tão grande que me entristece. E não é pouco o número de evangélicos que seguem o mesmo padrão de pensamento. O pior desse pensamento é saber que devido a isso muito do mundanismo entrou nas congregações e nas igrejas.
Pensamentos tais como: Estamos na era da graça, não na lei, vamos viver livres! – Livres. Livres de que? Se com este pensamento inserem festas com bases pagãs, tem atitudes contrárias a santificação do nome de D’us e banalizam a santidade em troca de porções de lentilhas as quais nunca se compararão ao precioso valor do amor de Yeshua.
E segue: Isso foi para aquele tempo, não há a necessidade de guardamos um dia para o Senhor! E segue o pensamento: Precisamos ser tão radicais em relação a ser santos, D’us quer o coração não a roupa! Queria saber desde quando D’us virou açougueiro?! Este papo leva muitas pessoas a entrarem nas igrejas e viverem superficialmente aquilo que deveria ser mergulhado de cabeça: Santidade e obediência!
Devido a estes pensamentos humanos vemos quanto o sistema secular e profano entrou nos cultos e a lei de oferta e procura está tão entranhada nas igrejas que tem por base a teologia da prosperidade! Quantas pessoas a procura de suas realizações financeiras estão abarrotando igrejas! E quantas igrejas já não nascem com o intuito de propagar o empobrecimento de tanto endividados!
Menciono aqui o caso de minha mãe que por muitos anos viveu em uma igreja que a influenciava a DAR - esta é a palavra certa - todo o seu 13º salário. E toda a virada de ano era a mesma história. Minha mãezinha virava o ano endividada e sem ver a realização do então “Milagre da fé exercida através da fogueira...” blá, blá, blá!
No último ano pude ver sua vida mudar quando retornou as suas raízes Metodistas e D’us sem pedir nada em troca permitiu que elazinha usasse do seu 13º e comprasse sua cama, guarda-roupa e TV! O que ela tinha já estava a ponto de miséria!
Teologia da graça mal aplicada junto da Teologia da prosperidade resulta em crentes - se é que são - frustrados, perdidos e em inúmeros casos depressivos. Depressivos sim! Porque esperam por sinais, milagres, a grande oportunidade financeira de ser PATRÃO! DONO do seu próprio negócio! Tudo acontecerá já! Determine! Pressione a D’us! Pare de sofrer!
Como se “ser empregado” fosse maldição! Ah, vá!
Querem pular etapas da vida! Não querem passar pelos desertos que todos somos sujeitos a passar. Não aceitam perder, por que dizem que foram feitos para ser mais do que vencedores. Esquecendo-se do contexto deste versículo escrito tão brilhantemente por Paulo, o apóstolo! E quando alguém passa por apertos, doenças e traumas, surge a CÉLEBRE frase: O irmão está em pecado!
Pecado está na língua destes que pensam assim!
Esta introdução foi feita para que entendêssemos um pouco de como está vivendo muitas igrejas por aí. Para começarmos a entender o texto de Levítico 24 vou detalhar um pouquinho cada item que trabalhamos na célula.
Vejamos:
...Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido...
Sabendo que o azeite é proveniente da azeitona entendemos que nunca haverá azeite sem que a azeitona seja espremida, triturada e prensada. O que tem de crente que não quer ser provado e testado. Nunca terão unção! Jamais serão luz! Porque não havia luz sem azeite!
As lutas, provações e tribulações nos forjam. As tribulações fizeram parte da vida da Igreja, dos discípulos e do próprio Yeshua. Fugir da tribulação e correr de receber unção, é ser raso e não profundo! Devemos saber passar pelas lutas, provações e tribulações, pois o fim delas é UNÇÃO! E saber passar por elas implica em não murmurarmos!
Para quem não sabe, a palavra murmurar no original hebraico significa: Amaldiçoar ao D’us pela obra que fez ou deixou de fazer. – E o que tem de crente fazendo isso!
...para a luminária...
Que luminária seria está se não cada um de nós? E o interessante que luminária é feita para trazer luz em meio à escuridão. Se a luminária está sem azeite de nada presta! Aquele que não produz luz já vive nas trevas. E se não produz luz é porque não adquiriu unção, e se não adquiriu unção é porque está fugido do confronto, da provação e da tribulação!
... para manter as lâmpadas acesas continuamente...
Continuamente! Isso quer dizer que era para ser constante! Se você vive uma vida variável. Uma montanha-russa espiritual! Você é inconstante e sua luz não traz vida, não traz iluminação! É preciso entender que mesmo depois da provação, e ter recebido a unção, eu tenho de manter esta unção sempre em chamas, sempre acesa! Caso contrário, de nada presta! Animo dobre é algo que D’us abomina!
...Arão as porá em ordem perante o SENHOR continuamente...
Arão, Sumo sacerdote, representante da classe dos santos. Representa Yeshua o qual tem por função de nos colocar em ordem. Continuamente ! Aqui a história é relacionada ao tabernáculo e seus utensílios. A luminária ficava no Santo dos Santos separada do Santíssimo Lugar pelo véu (uma grossa cortina) onde ficava a Arca da Aliança onde D’us se manifestava ao Sumo Sacerdote!
No Santo dos Santos os sacerdotes tinham livre acesso e era obrigação deles manterem a menorah – luminária – candelabro – acesa através da coordenação de Arão.
Hoje, como sacerdotes santos, de linhagem real, devemos nos manter acesos através da orinetação vinda de Yeshua que nos coloca em ordem todos os dias, continuamente até a sua vinda!
...fora do véu do testemunho...
Por que fora do véu do testemunho? Porque como a Arca da Aliança representava a presença do D’us Altíssimo, ela não precisaria de iluminação porque ela por si só já era a ILUMINAÇÃO. Assim como o Senhor é Luz e é o próprio Pai das Luzes!
...estatuto perpétuo é pelas vossas gerações...
Algo que é perpétuo não é temporal, mas eterno. Daí, este princípio da torah está tão vivo hoje quanto estava no dia em que o Eterno ordenou a Moisés e a Arão!
Mas você pode estar se perguntado. Ou até murmurando. Tem alguma coisa no Novo testamento que corrobora com o que você disse? Te digo que há varias passagens mas fico com apenas duas:
2Co 4:16-17
16 – Por isso, não desfalecemos; mas, mas ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17 – Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
E Romanos 5:2
2 - pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de D’us.
3 – E não somente isto, mas também nos gloriamos na s tribulações, sabendo que a tribulação produz paciência;
4 – e a paciência, a experiência; e a experiência a esperança.
5 – E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de D’us está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
E os dois trechos acima tomariam muito mais tempo e linhas, mas por hoje é só!
Para concluirmos. Muitos “cristãos” hoje sofrem com depressão, tristeza e suicídios porque não entendem que o Evangelho e a Vida com Yeshua não têm moleza! Muito menos é toma lá dá cá! Fast-food só no Subway por que nem de Mc Donalds’ eu gosto!
Com D’us tudo é processual! Não dá para entrar no Santíssimo lugar sem entrar no Átrio e passar pelo Santo dos Santos! Sem esquecermos os desertos da vida!
Chega de mundanismo dentro das igrejas!
Shalom
Everson, servo.
TRIBULAÇÕES
ResponderExcluirVocê costuma maldizer as tribulações que a vida lhe oferece?
Muitas vezes costumamos reclamar das adversidades pelas quais passamos, sem refletir nas lições de que são portadoras.
Aqueles que dizem crer em Deus jamais deveriam maldizer as situações que se apresentam no caminho, antes, deveriam aceitá-las como uma oportunidade de aprendizagem.
Uma semente, por exemplo, passa pela solidão, no interior da terra, para que a flor e o fruto possam surgir, enriquecendo a vida.
A fonte passa sobre o lodo e as pedras para que os campos não sejam reduzidos à esterilidade.
A lâmpada suporta a carga de força que gradativamente a consome, para dissolver as trevas.
Assim acontece também em todos os campos de edificação e do sentimento.
Se a criança não se desenvolvesse, transformando-se em adulto, a ingenuidade jamais daria lugar à experiência.
Se a cultura não crescesse, não haveria progresso.
Se a teoria não avançasse para a realização, nunca passaria de um montão de palavras.
Dessa forma, entendamos transposição, atrito, provas e desafios como condições de melhoria e aperfeiçoamento, ajuste e elevação.
À vista disso, aceitemos em paz as tribulações que a existência nos imponha.
Se as lutas e tropeços, conflitos e lágrimas não nos visitassem os corações, nosso Espírito se deteria preso na ilusão e na insensatez, nas sombras da ignorância e do primitivismo.
Agradeçamos os obstáculos que nos chegam em forma de alteração ou mudança, quebrando-nos a inércia e renovando-nos a vida.
Recordemos a águia recém-nascida.
Não fosse o rompimento do invólucro que a constringe, não desenvolveria as próprias asas para ganhar as alturas.
E sem os empurrões da águia mãe talvez o filhote não encontrasse coragem suficiente para se lançar penhasco abaixo e descobrir as maravilhas de poder voar, livre, pela imensidão dos ares.
Não fossem os tombos, na tentativa dos primeiros passos, não aprenderíamos a nos sustentar sobre as próprias pernas.
Sem as enfermidades que apodrecem a nossa tola vaidade, não desenvolveríamos a salutar humildade.
Se não existisse o sofrimento, que arrebenta a concha do nosso egoísmo, não encontraríamos o caminho que conduz à felicidade efetiva.
Observando a vida sob esse ponto de vista, não mais reclamaremos das tribulações, mas saberemos retirar de cada uma delas, as lições necessárias ao nosso crescimento.
O sol brilhará novamente amanhã, na seara onde você trabalha.
Procure receber todas as dificuldades com fervorosa confiança em Deus, que o identifica pelas qualidades de serviço, abnegação e renúncia.
Mantenha, assim, o ideal do bem hoje e sempre, acima de todas as vicissitudes, porquanto, se o corpo transitório marcha para o túmulo, o Espírito, nas lutas que o vitalizam, lentamente se renova no rumo da vida imortal.
Pense nisso!
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Redação do Momento Espírita com base no cap. 14, do livro Rumo certo, pelo
Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb
e no cap. 57, do livro Legado kardequiano, pelo Espírito
Marco Prisco, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
FORMATAÇÃO E PESQUISA: MILTER - 31-07-2016 -ADDE
TENTAÇÕES
ResponderExcluirVIVA JESUS!
Boa-noite! queridos irmãos
A tentação é uma variedade da provação, mas são diferentes porque na tentação não há início convencionado e não há fim determinado, tudo depende daquele que se entrega à tentação.
A tentação incide sobre os desejos. Só há imunidade contra uma tentação se não houver o desejo que o obsessor pretende fomentar. Por exemplo, se uma pessoa não bebe bebidas alcoólicas e não sente nenhuma vontade de beber, não há pessoa no mundo que possa tentá-la para beber.
Dissemos fomentar porque é isso que o tentador faz. Ele estimula um desejo qualquer, especialmente aquele que deixa a pessoa vexada, e da qual se arrepende amargamente quando cede à tentação, gerando desequilíbrio e favorecendo a subordinação à vontade do obsessor.
A tentação é um sinal de progresso. O fato de ser tentado significa que não se está entregue aos próprios desejos; a eles não está subordinado; tem-se um certo controle sobre o desejo. Daí a necessidade de um impulso exterior para fomentar o desejo. Aquele que está entregue a seus desejos não precisa ser tentado. Se está senhor de si, a tentação malogra. Mas só se mantém indene à ação obsessiva aquele que está vigilante e com forças hauridas na oração.
“Vigiai e orai para não cairdes em tentação”, recomendou Jesus. (Mateus 26:41.)
“Cada um é tentado pelo próprio mau desejo que alicia e seduz.” (Tiago 1:14.)
Nem sempre a tentação necessita de um agente externo para ocorrer. Muitas vezes são nossos desejos que querem se satisfazer. O tentador está dentro de nós. O que nos causa dor, de ordinário, são os desejos inconfessáveis que nos atormentam, e contra os quais não nos sentimos fortes o bastante para resistir.
Só existe uma forma de vencer a tentação: destruir o desejo que a causa. Mas como tal sacrifício é, geralmente, muito difícil de realizar numa determinada encarnação, pode-se renunciar à satisfação do desejo. Depois da resistência reiterada, espera-se que na próxima reencarnação o desejo seja desfeito ou plenamente vencido.
“São, todavia, utilíssimas ao homem as tentações, posto que sejam molestas e graves, porque humilham, purificam e instruem. Não basta a fuga das tentações para vencê-las; é pela paciência e verdadeira humildade que nos tornamos mais fortes que todos os nossos inimigos.” (Imitação de Cristo, Livro I, Cap. 13, itens 2 e 3.)
Devemos enxergar na tentação um aprendizado. Ela nos mostra o que realmente desejamos, o que realmente somos. A tentação é uma das formas mais eficazes de conhecermos a nós mesmos. Mas para isso é necessária a vigilância, a fim de que consigamos opor nossas forças contra a possibilidade de realização do desejo.
É bom lembrar que os desejos não são ruins em si mesmos. O desejar é um mecanismo importante na economia mental. Os desejos tornam-se nocivos quando algo de mórbido se agrega. Essa morbidade é algo que vai de uma ideia obsessiva a uma paranoia bem caracterizada.
Paciência e humildade, eis a forma de enfrentamento, mas sem violência contra si mesmo. É preciso compreender-se e admitir que a tentação serve de agente pedagógico ao nos tornar mais humildes, porque nos humilha, mais purificados, quando resistimos, mais instruídos, porque mostra quem realmente somos.
Editorial-O Consolador
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/tentacoes-55275/#ixzz4LNAvAUEr
TENTAÇÕES
ResponderExcluirVIVA JESUS!
Boa-noite! queridos irmãos
A tentação é uma variedade da provação, mas são diferentes porque na tentação não há início convencionado e não há fim determinado, tudo depende daquele que se entrega à tentação.
A tentação incide sobre os desejos. Só há imunidade contra uma tentação se não houver o desejo que o obsessor pretende fomentar. Por exemplo, se uma pessoa não bebe bebidas alcoólicas e não sente nenhuma vontade de beber, não há pessoa no mundo que possa tentá-la para beber.
Dissemos fomentar porque é isso que o tentador faz. Ele estimula um desejo qualquer, especialmente aquele que deixa a pessoa vexada, e da qual se arrepende amargamente quando cede à tentação, gerando desequilíbrio e favorecendo a subordinação à vontade do obsessor.
A tentação é um sinal de progresso. O fato de ser tentado significa que não se está entregue aos próprios desejos; a eles não está subordinado; tem-se um certo controle sobre o desejo. Daí a necessidade de um impulso exterior para fomentar o desejo. Aquele que está entregue a seus desejos não precisa ser tentado. Se está senhor de si, a tentação malogra. Mas só se mantém indene à ação obsessiva aquele que está vigilante e com forças hauridas na oração.
“Vigiai e orai para não cairdes em tentação”, recomendou Jesus. (Mateus 26:41.)
“Cada um é tentado pelo próprio mau desejo que alicia e seduz.” (Tiago 1:14.)
Nem sempre a tentação necessita de um agente externo para ocorrer. Muitas vezes são nossos desejos que querem se satisfazer. O tentador está dentro de nós. O que nos causa dor, de ordinário, são os desejos inconfessáveis que nos atormentam, e contra os quais não nos sentimos fortes o bastante para resistir.
Só existe uma forma de vencer a tentação: destruir o desejo que a causa. Mas como tal sacrifício é, geralmente, muito difícil de realizar numa determinada encarnação, pode-se renunciar à satisfação do desejo. Depois da resistência reiterada, espera-se que na próxima reencarnação o desejo seja desfeito ou plenamente vencido.
“São, todavia, utilíssimas ao homem as tentações, posto que sejam molestas e graves, porque humilham, purificam e instruem. Não basta a fuga das tentações para vencê-las; é pela paciência e verdadeira humildade que nos tornamos mais fortes que todos os nossos inimigos.” (Imitação de Cristo, Livro I, Cap. 13, itens 2 e 3.)
Devemos enxergar na tentação um aprendizado. Ela nos mostra o que realmente desejamos, o que realmente somos. A tentação é uma das formas mais eficazes de conhecermos a nós mesmos. Mas para isso é necessária a vigilância, a fim de que consigamos opor nossas forças contra a possibilidade de realização do desejo.
É bom lembrar que os desejos não são ruins em si mesmos. O desejar é um mecanismo importante na economia mental. Os desejos tornam-se nocivos quando algo de mórbido se agrega. Essa morbidade é algo que vai de uma ideia obsessiva a uma paranoia bem caracterizada.
Paciência e humildade, eis a forma de enfrentamento, mas sem violência contra si mesmo. É preciso compreender-se e admitir que a tentação serve de agente pedagógico ao nos tornar mais humildes, porque nos humilha, mais purificados, quando resistimos, mais instruídos, porque mostra quem realmente somos.
Editorial-O Consolador
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